Eu acabei de chegar da última aula do meu curso de um dos professores mais importantes que eu tive na vida: o professor Chico.
Hoje, mais cedo, ele me enviou uma mensagem me parabenizando por ter tirado nota máxima na primeira prova da matéria.
Durante meu curso de Engenharia, eu tive aula com o Chico em quatro matérias, e em todas elas, cada aula era uma imensa motivação para continuar estudando. É muito raro encontrarmos pessoas que fazem tão bem o seu trabalho como o Chico.
Creio que são poucos os meus colegas que concordariam comigo nesse ponto. Infelizmente, as pessoas buscam um caminho fácil, querendo simplesmente passar e ficar livre das matérias, sem dar a devida dedicação, e o Chico, da mesma forma que discutia os conteúdos muito bem, e com incríveis profundidade e riqueza de detalhes, também cobrava irredutivelmente esses conteúdos.
O Chico nem sequer será um dos tantos professores homenageados na nossa cerimônia de formatura, o que é realmente uma pena.
Mas, que aqui fique registrado, quase que anonimamente ou até mesmo inexistentemente, a minha homenagem e agradecimento a este notável professor que aumentou ainda mais o meu interesse e curiosidade na área da Engenharia Eletrônica!
quarta-feira, 31 de maio de 2017
quarta-feira, 24 de maio de 2017
Últimas vezes
Eis que vão chegando as últimas vezes.
Hoje talvez tenha sido a última vez que eu tenha apresentado um trabalho em uma feira técnica.
E, como em todas as outras feiras, o trabalho ficou apenas parcialmente pronto, e ainda assim, nos últimos minutos antes do evento.
Eu estava extremamente animado com este projeto no início.
Mas, passei por alguns momentos psicológicos extremamente complicados.
Durante a maior parte do tempo, eu fiquei correndo em círculos, procurando por mim mesmo que eu acho que nunca vou achar.
De qualquer forma, ali estava o trabalho, que eu fiz com meus colegas e amigos, e que jamais seria possível sem eles.
E este trabalho ainda será aperfeiçoado por um mês antes da apresentação final.
E daí para frente, tudo será como a glicose após a insulina.
O fim.
PS: E no fim do trabalho, a Fênix dá uma última sobrevoada, para garantir que sua imagem ficará pregada na cabeça de quem anda sempre só.
Hoje talvez tenha sido a última vez que eu tenha apresentado um trabalho em uma feira técnica.
E, como em todas as outras feiras, o trabalho ficou apenas parcialmente pronto, e ainda assim, nos últimos minutos antes do evento.
Eu estava extremamente animado com este projeto no início.
Mas, passei por alguns momentos psicológicos extremamente complicados.
Durante a maior parte do tempo, eu fiquei correndo em círculos, procurando por mim mesmo que eu acho que nunca vou achar.
De qualquer forma, ali estava o trabalho, que eu fiz com meus colegas e amigos, e que jamais seria possível sem eles.
E este trabalho ainda será aperfeiçoado por um mês antes da apresentação final.
E daí para frente, tudo será como a glicose após a insulina.
O fim.
PS: E no fim do trabalho, a Fênix dá uma última sobrevoada, para garantir que sua imagem ficará pregada na cabeça de quem anda sempre só.
terça-feira, 16 de maio de 2017
Moitinha
Hoje eu me safei de duas apresentações para as quais eu não estava preparado.
Só não me safei da Fênix.
Abismo.
Minha vivência ocorre totalmente dentro de uma dimensão paralela que foi sugada por um buraco negro.
Mas, tá acabando.
Logo chegará a hora de algumas mudanças muito radicais.
Só não me safei da Fênix.
Abismo.
Minha vivência ocorre totalmente dentro de uma dimensão paralela que foi sugada por um buraco negro.
Mas, tá acabando.
Logo chegará a hora de algumas mudanças muito radicais.
segunda-feira, 8 de maio de 2017
Pâncreas de ferro congelado
Nada realmente justifica algumas decisões que andamos tomando.
Colocando as pessoas mais queridas em segundo lugar.
Deixando de lado celebrações que deviam ser a motivação máxima da vida.
Sucumbindo ao mundo profissional/acadêmico frio, preto e branco de concreto.
Frieza, negligência interpessoal.
Abandono dos amigos e abandono a si próprio.
É o desamor pleno.
Vida inválida.
Temos que garantir com o máximo de certeza possível que isso realmente seja uma condição passageira.
Que assim que a maldição desmotivadora acabar (daqui a pouco mais de um mês), esse abandono próprio e geral, absoluto, cesse.
Ainda assim, torcendo para que não seja tarde demais para compensar o tempo perdido.
Colocando as pessoas mais queridas em segundo lugar.
Deixando de lado celebrações que deviam ser a motivação máxima da vida.
Sucumbindo ao mundo profissional/acadêmico frio, preto e branco de concreto.
Frieza, negligência interpessoal.
Abandono dos amigos e abandono a si próprio.
É o desamor pleno.
Vida inválida.
Temos que garantir com o máximo de certeza possível que isso realmente seja uma condição passageira.
Que assim que a maldição desmotivadora acabar (daqui a pouco mais de um mês), esse abandono próprio e geral, absoluto, cesse.
Ainda assim, torcendo para que não seja tarde demais para compensar o tempo perdido.
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