De dentro da sua prisão invisível, no fundo do poço, ele joga alfinetes ao ar, numa expectativa já desiludida de que alguém se espete e resolva investigar.
Mas, os alfinetes que ele arremessa são tão invisíveis, imperceptíveis, imateriais para os outros seres quanto todo o seu pequeno universo.
Agora eu sei! (?)
Há 4 semanas
Nenhum comentário:
Postar um comentário