E eu falo falo falo falo sem parar e minhas palavras vão voando e voando e voando e voando em direção ao vazio sem fim.
E eu vou escrevendo escrevendo escrevendo escrevendo e ninguém vai lendo lendo lendo lendo.
Todos sabemos o quanto é fedido ter esperanças em tampas de boeiros abertos sem tampas alegria.
Todos nós sabemos como é fechado e aberto ter tampa em boeiros.
Aaah! Nós todos sabemos nós todos temos.
Nós todos temos circos que voam e voam e voam e voam aah!
E eu escuto escuto escuto e escuto sem que meus ouvidos ouçam uma vírgula.
O baixo é baixo embaixo do baixo.
Eu nasci um erro de performance é astuto e asteroidal.
Todos nós todos nós todos nós todos nós.
Abraçados e mortos abraçados e voantes pelo espaço sideral!
Esmagados pelo nada! Esmagados por nós mesmos!
Eu comi muito bolo, eu comi muito bolo, e agora quem sou eu?
Eu estou tão só tão só tão só tão só no meu sótão sótão sótão sótão!
Por que ninguém me vê? Por que ninguém me ouve?
Como foi que eu morri? Será que doeu?
O que eu fiz?
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