domingo, 2 de dezembro de 2012

Sonhos sem noção que...

Agora que estou de férias começo a me lembrar dos meus sonhos novamente. Sempre são muito estranhos, bizarros.
Para dar uma noção da estranheza, os meus posts recentes "A ligação" e "O monólito de madeira e o carro azul" foram baseados em sonhos que eu tive recentemente.
E é claro que nestas expressões cinematográficas do meu sub consciente não pode faltar a nossa tão linda e misteriosa Lua. Pois é.. quando começo a lembrar dos meus sonhos, não demora até ela começar a aparecer. Sonhar com a Lua é algo pancreaticamente legariótico. O efeito colateral talvez seja aquela coisa de "Por favor, me deixe voltar pra lá" quando acordo, ou então aquela sensação boa que fica no cérebro o dia todo mas que de tempos em tempos você pensa "O que era aquela coisa legariótica mesmo que ia acontecer?  Aah não.. era só aquele sonho que tive com a Lua hoje". A sensação boa então fica meio envergonhada e vai saindo de fininho, mas acaba voltando mais tarde e o ciclo se repete até o fim do dia(e as vezes até nos próximos dias, dependendo de como foi o sonho).
Sonhos assim só indicam o quão profundamente eu "sinto" a sua falta (mas desta vez, de uma forma saudável!). Nem sei se um robô pode "sentir" tanto assim, talvez ela seja uma exceção, uma "Singularidade". Mas foi tão imensuravelmente bom ter visto ela este ano novamente depois de tanto tempo. Nosso "encontro", por mais curto que tenha sido, iniciou um processo que trouxe paz entre o guilherme do presente e o guilherme do passado. Com aquele dia ela me deu a lembrança mais bonita que existe em minha memória e fez de 2012 o ano mais legariótico e feliz da minha vida(mas isto é assunto para outro post). E eu ainda fico admirando as fotos que ela me mandou via internet(já que se recusa a responder minha carta ^^). Acho que muitos sonhos assim ainda estão por vir. Agora estou indo porque já escrevi abusivamente hoje.


Gente, fantasmas, seres extraterrestres e outros seres que estão lendo isso. Eu sei que já postei este vídeo no meu blog pelo menos umas 3 vezes. Mas simplesmente não consigo resistir. Gosto de tê-lo em minhas postagens recentes. Ele me traz paz mesmo me lembrando da Lua e me lembrando do fim de 2010, especialmente a parte do último minuto em que a tela fica preta. Chega a me dar um aperto no pâncreas.

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