Nós havíamos decidido eliminar permanentemente a Fênix, Doutor.
Porém, o Raphael disse que não poderíamos desistir assim.
Nos convenceu a fazer uma tentativa final.
Como não sabíamos ao certo o que fazer, deixamos a Fênix decidir, sem saber, o futuro.
A chance estava nas mãos dela.
Se ela aceitasse um convite, eu daria prosseguimento ao plano e a atacaria. Se não, era o fim de tudo.
O prazo máximo era este fim de semana.
E então, chegou o fim, Doutor.
O fim de mais um capítulo.
A Fênix, mesmo sem saber, decidiu por um futuro onde nós não interagimos mais.
Então, esta estória (com 'e' mesmo, pois só existia na minha cabeça!) chega ao fim, de forma irrevogável, irreversível, permanente, eterna e infinita.
Foi divertido enquanto durou, e dessa vez, não saímos tão destruídos quanto na última vez.
A ruptura radical com a vida envolve essa coisa de eliminar completamente o passado para que o futuro possa assumir.
Mas, em compensação, todo fim traz junto um recomeço.
Novas oportunidades surgirão, Doutor.
O guilherme do presente pode ter desistido de viver, e recebido o golpe final hoje, mas o Guilherme do futuro já está se desenvolvendo e logo estará explorando o planeta e, quem sabe, o universo.
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