E, assim que eu cheguei na casa de um amigo, a sobrinha dele de três anos de idade olhou pra mãe, apontou para mim e disse "Eu não gosto dele".
Na hora, todos riram e meu amigo disse "Gosta sim, ele é o Guilherme, nosso amigo!".
É interessante nos depararmos com uma sinceridade plena como a daquela garota, Doutor.
Ela sentiu o que todas as pessoas ao meu redor sentem, mas ela disse isso em voz alta para todos ouvirem, inclusive eu.
Ela sentiu a minha aura maligna, a minha negatividade, a substância sutil que me cerca e que faz com que eu seja este cara sem graça, tímido, solitário...
E ela, ao contrário de todas as outras pessoas, não viu necessidade de ocultar isto, não sentiu medo ou vergonha de dizer.
Bem, Doutor, eu sinto muito por fazer um post tão auto depreciativo assim. Sei que eu estava evitando este tipo de coisa, mas, como pode ver, eu não estou me sentindo muito bem estes dias.
É claro que eu me entristeço um pouco com o abandono da Fênix. Por alguns momentos, acho que eu tive uma real ponta de esperança.
Mas, já acabou agora.
Vou tentar me animar um pouco, Doutor.
Depois tento voltar a escrever posts mais positivos.
Até mais, Doutor. Obrigado por me ouvir.
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