Não sei ao certo de onde estava saindo, ou para onde estava indo.
Mas, a cidade foi ficando para trás.
Passei por uma longa estrada rodeada apenas por vegetação e acabei chegando em um sítio desconhecido.
Nesse sítio tinha uma menina e ela não tinha um rosto, apenas um vulto, uma ideia que representava uma garota.
A menina tinha uma câmera digital que salvava as fotos em um disquete e me disse que não haveria problema nenhum em ficar comigo.
Nós nos beijamos e ficamos abraçados por um bom tempo, e então passamos a explorar aquele lindo lugar.
Tiramos muitas fotos, muito mais do que realmente caberia em um disquete.
As fotos eram muito bonitas e coloridas, com cores e formas distorcidas, bastante diferentes daquelas presentes na cena original da fotografia.
Estava sendo um dia maravilhoso, era tão bom estar ao lado dela.
Ao por do sol, nos abraçamos sentados em uma arvore caída e ficamos admirando uma bela paisagem natural.
Ela me disse que tudo estava sendo muito bom, mas eu precisava acordar.
Não entendi muito bem na hora, não pensava que ela estava sendo literal, pois não havia percebido que tudo era um sonho.
Mas, eu estava tão feliz de simplesmente ouvir ela falar que não interrompi.
Ela disse que gostava muito de mim, e que era uma pena que minha vida estivesse no estado atual.
Disse que meus medos extremos têm grande potencial para me exterminar, mas que havia um pingo de esperança.
Disse que certamente vai demorar muito tempo para eu deixar de ser matéria orgânica de comportamento aleatório e passar a realmente ser uma pessoa com várias características, habilidades, comportamentos e complexidades, e que então eu, talvez, poderei manter relacionamentos mais profundos com as pessoas ao meu redor. Isso se algum dia eu realmente chegar a ser uma pessoa.
Depois ela me abraçou bem forte e disse que era hora de ir, para eu aguentar firme.
Abri os olhos e estava no meu quarto, deitado na cama.
Era tudo um sonho.
Porque eu tenho sonhos assim?
Talvez eu tenha comido demais antes de dormir.
Ou talvez isso seja normal para quem é composto por fezes.
sábado, 30 de julho de 2016
sexta-feira, 29 de julho de 2016
Celibato
Celibato era um jovem que não conseguia trabalhar direito com tanto barulho na cabeça.
Celibato tinha um relógio que sempre marcava a hora errada.
Celibato bebia três copos de café de manhã, quatro de tarde e dois de noite, para não atrapalhar seu sono.
Celibato gostava de usar meias de cores diferentes.
Ele estava sempre solitário, sempre. Mas raramente estava sozinho.
Era tanta gente ao seu redor, pessoas que falavam outra língua, comiam coisas horríveis e viviam arremessando fezes uns nos outros.
Ninguém arremessava fezes em Celibato, pois o mesmo asco que ele sentia das outras pessoas, as outras pessoas sentiam por ele.
Mas, ele era obrigado a ficar vendo aquela guerra de fezes o tempo todo.
E aquilo o estressava cada dia mais.
Celibato era apaixonado por uma garota, que parecia exatamente igual a todas as outras pessoas que ele conhecia.
Depois de um bom tempo obcecado, sempre tentando esconder e pensar em outra coisa, mas falhando, ele se declarou para ela.
Ela defecou na mão, olhou para as fezes e olhou para Celibato com um olhar triste.
Estendendo as mãos cheias com excrementos densos e quentes, disse a ele:
"Celibato, o que é isto para você?"
"Hum, são fezes?"
Ela então deixou as fezes caírem no chão e olhou novamente para Celibato.
"É uma pena", disse ela, e então passou a mão no rosto de Celibato.
"É realmente uma pena, Celibato. Espero que entenda a situação".
A garota então deu meia volta e voltou para uma guerra de fezes bastante acalorada que estava acontecendo do outro lado da rua.
No dia seguinte, Celibato adentrou em uma selva para poder passar um tempo sozinho.
Andou dez metros, escorregou em uma irregularidade, bateu a cabeça em uma raiz e fraturou o pescoço.
Ficou inconsciente por 50 minutos e então morreu.
Algumas pessoas conheciam Celibato.
Todas elas sabiam que ele não era um cara normal.
Na verdade, todos esperavam que a qualquer momento, Celibato fosse iniciar uma grande viagem ao redor do mundo sem avisar a ninguém.
E foi isto que todos pensaram que havia acontecido.
Nenhuma dessas pessoas se questionou onde ele estaria, e todas elas se esqueceram completamente da existência de Celibato após algum tempo.
O corpo de Celibato se decompôs completamente, e jamais foi encontrado por nenhuma civilização futura.
Celibato tinha um relógio que sempre marcava a hora errada.
Celibato bebia três copos de café de manhã, quatro de tarde e dois de noite, para não atrapalhar seu sono.
Celibato gostava de usar meias de cores diferentes.
Ele estava sempre solitário, sempre. Mas raramente estava sozinho.
Era tanta gente ao seu redor, pessoas que falavam outra língua, comiam coisas horríveis e viviam arremessando fezes uns nos outros.
Ninguém arremessava fezes em Celibato, pois o mesmo asco que ele sentia das outras pessoas, as outras pessoas sentiam por ele.
Mas, ele era obrigado a ficar vendo aquela guerra de fezes o tempo todo.
E aquilo o estressava cada dia mais.
Celibato era apaixonado por uma garota, que parecia exatamente igual a todas as outras pessoas que ele conhecia.
Depois de um bom tempo obcecado, sempre tentando esconder e pensar em outra coisa, mas falhando, ele se declarou para ela.
Ela defecou na mão, olhou para as fezes e olhou para Celibato com um olhar triste.
Estendendo as mãos cheias com excrementos densos e quentes, disse a ele:
"Celibato, o que é isto para você?"
"Hum, são fezes?"
Ela então deixou as fezes caírem no chão e olhou novamente para Celibato.
"É uma pena", disse ela, e então passou a mão no rosto de Celibato.
"É realmente uma pena, Celibato. Espero que entenda a situação".
A garota então deu meia volta e voltou para uma guerra de fezes bastante acalorada que estava acontecendo do outro lado da rua.
No dia seguinte, Celibato adentrou em uma selva para poder passar um tempo sozinho.
Andou dez metros, escorregou em uma irregularidade, bateu a cabeça em uma raiz e fraturou o pescoço.
Ficou inconsciente por 50 minutos e então morreu.
Algumas pessoas conheciam Celibato.
Todas elas sabiam que ele não era um cara normal.
Na verdade, todos esperavam que a qualquer momento, Celibato fosse iniciar uma grande viagem ao redor do mundo sem avisar a ninguém.
E foi isto que todos pensaram que havia acontecido.
Nenhuma dessas pessoas se questionou onde ele estaria, e todas elas se esqueceram completamente da existência de Celibato após algum tempo.
O corpo de Celibato se decompôs completamente, e jamais foi encontrado por nenhuma civilização futura.
domingo, 24 de julho de 2016
Até onde se vai pedalando
Todos os bastantemente numerosos leitores do meu blog já sabem que, quando eu sumo daqui é porque as coisas andam melhores, ou porque eu estou morto (e eu já andei bem morto por aí por um bom tempo).
Dessa vez, as coisas realmente melhoraram bastante.
Minha bike está realmente salvando minha vida.
Estou visitando diversos pontos da cidade, cada vez mais distantes.
Ainda estou iniciando o processo de viver.
Eu estava muito morto, e não é tão fácil sair disso para uma "vida plena" num instante, leva algum tempo e eu nem sei se realmente vou melhorar tanto assim.
Por exemplo, ainda não estou conseguindo assistir quase nada de filmes e séries. Só mesmo coisas que sejam muito "felizinhas".
Também ainda não voltei a tirar tantas fotos dos lugares que eu vou (mas isso também é porque eu estou saindo mais à noite, e a câmera não é tão boa para fotos noturnas).
Mas, estou evoluindo bem.
Voltei para a academia, e consigo ir quase a qualquer lugar da cidade.
Ainda há tanto para explorar!
A solidão está quase no máximo. (Talvez por isto eu esteja escrevendo assim no blog, porque não tenho ninguém com quem conversar).
Mas, creio que em breve devo ir evoluindo mais isso também.
É engraçado posts assim. Parecem cartas para ninguém.
Enfim, então até mais, ninguém!
Obrigado por me ouvir!
domingo, 17 de julho de 2016
O veículo
Eis que surge o veículo.
Do nada.
Tão inesperado quanto a própria vida.
E que pode ter vindo para salvar uma vida.
Um bem material?
Uma posse?
Uma bicicleta?
Uma saída.
Uma esperança.
Uma luz para quem já quase não enxergava.
Uma promessa de exploração.
Mudança de perspectiva.
O primeiro passo de uma longa jornada.
Liberdade.
Do nada.
Tão inesperado quanto a própria vida.
E que pode ter vindo para salvar uma vida.
Um bem material?
Uma posse?
Uma bicicleta?
Uma saída.
Uma esperança.
Uma luz para quem já quase não enxergava.
Uma promessa de exploração.
Mudança de perspectiva.
O primeiro passo de uma longa jornada.
Liberdade.
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Legarióticos
sábado, 16 de julho de 2016
O tombo
E o andarilho levou um belo de um tombo.
Por que?
Porque ele está vivo.
Apenas vivos podem levar um tombo?
Não.
Mas, o andarilho levou um belo de um tombo, porque estava montado em sua bicicleta, que ele havia comprado há menos de 10 minutos atrás.
O andarilho está vivo!
O andarilho vive!
Seu pâncreas bate novamente.
O andarilho abre seus olhos, vê o céu azul, areia infinita para todas as direções, e a sua nova bicicleta.
O andarilho ainda está no deserto, porém,
o andarilho está vivo!
Respira fundo e sente o ar passando por suas vias aéreas.
Escuta o som do vento acariciando suas orelhas e mexendo em seus cabelos.
A areia batendo em sua barriga.
Levanta-se do chão, espreguiça e se estica.
O andarilho está vivo!
Pega sua bicicleta e começa a pedalar pelas areias do deserto.
Ainda há um longo caminho a se percorrer.
Mas, o andarilho está vivo.
Por que?
Porque ele está vivo.
Apenas vivos podem levar um tombo?
Não.
Mas, o andarilho levou um belo de um tombo, porque estava montado em sua bicicleta, que ele havia comprado há menos de 10 minutos atrás.
O andarilho está vivo!
O andarilho vive!
Seu pâncreas bate novamente.
O andarilho abre seus olhos, vê o céu azul, areia infinita para todas as direções, e a sua nova bicicleta.
O andarilho ainda está no deserto, porém,
o andarilho está vivo!
Respira fundo e sente o ar passando por suas vias aéreas.
Escuta o som do vento acariciando suas orelhas e mexendo em seus cabelos.
A areia batendo em sua barriga.
Levanta-se do chão, espreguiça e se estica.
O andarilho está vivo!
Pega sua bicicleta e começa a pedalar pelas areias do deserto.
Ainda há um longo caminho a se percorrer.
Mas, o andarilho está vivo.
quinta-feira, 14 de julho de 2016
Resíduo
A doença evolui.
Tudo vai escurecendo e se abafando.
Esfriando.
Os olhos se tornam pesados.
O corpo se torna pesado.
Respirar se torna difícil.
A vida deixa de ser vida.
As experiências passam a ser apenas processamento.
Não venta mais no deserto.
Não existe nenhum ruído.
Nem um grão de areia se move.
O andarilho, há muito tempo, deitou-se no chão.
Há quanto tempo o sol não nasce?
Não haviam umas estrelas no céu?
Para onde elas foram?
Não se ouve nada.
O perfeito silêncio.
A pouca vida que ainda existe nele é apenas um resíduo.
Mas o que é a morte?
Para ele, a morte é apenas uma formalidade.
Desnecessária.
Não muda nada.
O planeta já está morto.
O andarilho está morto.
"Será que algum dia terei minha vida de volta?"
"Ou será que já estou na reta final?"
Tudo vai escurecendo e se abafando.
Esfriando.
Os olhos se tornam pesados.
O corpo se torna pesado.
Respirar se torna difícil.
A vida deixa de ser vida.
As experiências passam a ser apenas processamento.
Não venta mais no deserto.
Não existe nenhum ruído.
Nem um grão de areia se move.
O andarilho, há muito tempo, deitou-se no chão.
Há quanto tempo o sol não nasce?
Não haviam umas estrelas no céu?
Para onde elas foram?
Não se ouve nada.
O perfeito silêncio.
A pouca vida que ainda existe nele é apenas um resíduo.
Mas o que é a morte?
Para ele, a morte é apenas uma formalidade.
Desnecessária.
Não muda nada.
O planeta já está morto.
O andarilho está morto.
"Será que algum dia terei minha vida de volta?"
"Ou será que já estou na reta final?"
quarta-feira, 13 de julho de 2016
Eu vou feder
Olha, eu vou defecar, em tudo.
Ou pelo menos quase tudo...
Eu vou deitar aqui e vou feder.
É certo.
Eu vou feder.
A minha alma desistiu e foi embora.
Eu sou apenas uma gelatina que se move misteriosamente devido à variações imperceptíveis no campo magnético da terra.
É tudo comprovado cientificamente, nada de exotérico.
E assim que os agentes decompositores começarem seu trabalho em mim,
Eu vou feder.
Sim, eu vou feder!
Hoje e manhã!
Vermes vão me comer!
Como uma maçã!
Sim eu vou feder!
Todo santo dia!
Quando eu morrer!
Fedor de alegria!
Hoje eu vou feder!
Mas quem sabe o futuro?
Sei que vou feder,
quando tudo ficar escuro!
Meu corpo é movido pelos vermes que se alimentam dele.
Fumaça de gases em expansão.
Vapores e fedores, amores e cocores.
Não me mate assim, sem mais nem menos!
Espere um minuto ou dois, assim, temos tempo para comprar os fogos de artifício!
Ah eu posso sentir!
Como é bom feder e feder!
Eu não sinto o cheiro, mas sei que posso feder!
Meu corpo fede porque minha alma fede e o fedor perpassa os planos do imaterial para o material.
O fedor de podre, carniça, morte e solidão.
Me desculpe escrever tanto assim, eu só queria conversar com alguém.
Mas, ninguém quer conversar comigo, porque o meu fedor é diferente do fedor deles.
...
O fedor agora consumiu todo o oxigênio.
Não temos muito tempo de vida presos aqui.
Então, vamos dormir.
Podíamos fechar os olhinhos, e torcer para que quando abríssemos, estivéssemos em um canto escuro da lua, flutuando no espaço!
Podemos voar!
Ah, sonhar é tão caro. Faz tempo que não pago um sonho.
Ou pelo menos quase tudo...
Eu vou deitar aqui e vou feder.
É certo.
Eu vou feder.
A minha alma desistiu e foi embora.
Eu sou apenas uma gelatina que se move misteriosamente devido à variações imperceptíveis no campo magnético da terra.
É tudo comprovado cientificamente, nada de exotérico.
E assim que os agentes decompositores começarem seu trabalho em mim,
Eu vou feder.
Sim, eu vou feder!
Hoje e manhã!
Vermes vão me comer!
Como uma maçã!
Sim eu vou feder!
Todo santo dia!
Quando eu morrer!
Fedor de alegria!
Hoje eu vou feder!
Mas quem sabe o futuro?
Sei que vou feder,
quando tudo ficar escuro!
Meu corpo é movido pelos vermes que se alimentam dele.
Fumaça de gases em expansão.
Vapores e fedores, amores e cocores.
Não me mate assim, sem mais nem menos!
Espere um minuto ou dois, assim, temos tempo para comprar os fogos de artifício!
Ah eu posso sentir!
Como é bom feder e feder!
Eu não sinto o cheiro, mas sei que posso feder!
Meu corpo fede porque minha alma fede e o fedor perpassa os planos do imaterial para o material.
O fedor de podre, carniça, morte e solidão.
Me desculpe escrever tanto assim, eu só queria conversar com alguém.
Mas, ninguém quer conversar comigo, porque o meu fedor é diferente do fedor deles.
...
O fedor agora consumiu todo o oxigênio.
Não temos muito tempo de vida presos aqui.
Então, vamos dormir.
Podíamos fechar os olhinhos, e torcer para que quando abríssemos, estivéssemos em um canto escuro da lua, flutuando no espaço!
Podemos voar!
Ah, sonhar é tão caro. Faz tempo que não pago um sonho.
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terça-feira, 12 de julho de 2016
Eu vou viver
Olha, eu vou me curar, de tudo.
Ou pelo menos quase tudo.
Talvez eu nunca chegue a ser realmente um humano.
Talvez meus males sociais sejam incuráveis.
Mas, eu vou viver.
Vou viver do meu jeito, mas vou viver e aproveitar a vida.
Mesmo que do jeito limitado que me é permitido.
E não vou fazer isso com o eu do futuro.
Vou fazer isso com o eu do presente, do jeito que sou agora.
Eu vou viver!
Ou pelo menos quase tudo.
Talvez eu nunca chegue a ser realmente um humano.
Talvez meus males sociais sejam incuráveis.
Mas, eu vou viver.
Vou viver do meu jeito, mas vou viver e aproveitar a vida.
Mesmo que do jeito limitado que me é permitido.
E não vou fazer isso com o eu do futuro.
Vou fazer isso com o eu do presente, do jeito que sou agora.
Eu vou viver!
domingo, 10 de julho de 2016
A pedra da solidão eterna
Provavelmente eu teria algum post bacana, bastante solitário e melancólico a escrever sobre isso.
Mas, ando meio "desanimado", ou pelo menos "instável" esses dias.
Talvez depois eu escrevo.
23 anos
É como se a qualquer momento eu fosse cair no chão.
Para não levantar mais.
Eu atravessaria o chão.
E continuaria caindo e caindo.
Caindo pra sempre.
Até que toda a luz seja esquecida.
E o último pensamento desapareça e se perca para sempre.
Eu tenho apenas uns 23 anos.
Mas parece que vai ser agora, ou daqui a pouco, ou a qualquer momento.
Para não levantar mais.
Eu atravessaria o chão.
E continuaria caindo e caindo.
Caindo pra sempre.
Até que toda a luz seja esquecida.
E o último pensamento desapareça e se perca para sempre.
Eu tenho apenas uns 23 anos.
Mas parece que vai ser agora, ou daqui a pouco, ou a qualquer momento.
quarta-feira, 6 de julho de 2016
Conturbação
Trabalho demais, problemas, viagem, doença, bads.
Essas férias estão bem conturbadas.
Não estão ruins, (principalmente pela parte da viagem que, mesmo sendo a trabalho, foi muito boa) mas ainda não tive tempo de fazer algumas coisas que eu queria.
E tem pelo menos uns dois posts que eu queria escrever mas ainda não tive tempo.
Geralmente, quando eu prometo posts assim eu nunca os escrevo.
Já é tradição.
Mas o pâncreas das montanhas já está a nos olhar com os anéis de cobre e a pedra da solidão eterna.
Essas férias estão bem conturbadas.
Não estão ruins, (principalmente pela parte da viagem que, mesmo sendo a trabalho, foi muito boa) mas ainda não tive tempo de fazer algumas coisas que eu queria.
E tem pelo menos uns dois posts que eu queria escrever mas ainda não tive tempo.
Geralmente, quando eu prometo posts assim eu nunca os escrevo.
Já é tradição.
Mas o pâncreas das montanhas já está a nos olhar com os anéis de cobre e a pedra da solidão eterna.
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