E todo dia eu venho aqui vomitar dolorosamente todas essas palavras.
E toda vez que eu vejo pedras no lago eu sinto como se alguém tivesse enfiado um lápis na minha barriga.
E dói.
Mas aí todas as manhãs eles chegam e plugam em mim um teclado um mouse e uma esteira.
Me fazem gerar flatulências de gases nobres.
E eu não posso mais perguntar, não.
Tudo que eu queria era voar.
Mas arrancaram minhas asas, foram embora e me deixaram preso aqui.
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