Meus queridos colegas.
Sinto muito que minhas palavras sejam tão desconfortantes.
Acontece que são escritas por patas de elefante, que esmagam minha mente e a liquefazem mais e mais a cada instante.
Meus pensamentos se aproximam cada vez mais do ruído branco, ao passo exponencial ao qual minha sanidade se esvai sem causar espanto.
Já morri por tantas vezes que já nem sei mais a conta, as cordas usam meu pescoço como forca, as facas, como amolador para as pontas.
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