Um abraço fácil.
Um toque sem nenhum medo.
Uma conversa inesperada.
Uma curiosidade que passa dos limites sem nenhum receio.
Um sorriso que brota do nada, sem parecer com uma possessão demoníaca.
Fotos tiradas a qualquer momento em qualquer lugar e que ficam boas, mas não são tão importantes assim, pois, tantos outros momentos marcantes virão.
Espontaneidade.
É apenas uma das muitas características ausentes em mim que me distanciam tanto do ser humano.
Veja bem, não estou sendo auto depreciativo, estou apenas aplicando uma auto análise sincera, honesta e com objetivo de engrandecer.
Eu sou automático.
Um robô.
No melhor dos casos, um amigo distante.
Alguém com quem se possa ter uma meia hora de conversa sobre alguns poucos assuntos bem específicos.
Meu medo age como uma barreira, que me impede de entrar profundamente na vida das pessoas.
Apenas superficialmente.
São raras as pessoas com quem eu consigo me abrir, e que se abrem comigo a um nível realmente amplo.
Esta é a conclusão da auto análise.
Agora, como usar isto para ajudar a perder o medo, ampliar a espontaneidade, aprofundar os relacionamentos?
Está aí um bom tema para pesquisa, e um bom tema para outros posts.
Este post acaba por aqui, mas espero o assunto ainda seja devidamente esclarecido.
Voltarei a falar disso em breve.
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