Eu queria escrever algo hoje. Um pensamento legariótico, bonito, bizarro, solitário, robótico, frio, monocromático, triste, calculado, pseudo-nostálgico.
Um pensamento perdido para sempre.
Rios nascendo em janelas...
Janelas ligando o escuro ao vazio.
O infinito que guarda o nada.
O infinito desprezível.
Um infinito pequeno, desconhecido, inexplorado, desinteressante, desagradável, amarelo-escuro-cintilante-monocromático e tão limitado.
O infinito de onde vem rios que desaguam em janelas...
Janelas com luzes monocromáticas..
Luzes amarelas, escuras, monocromáticas, piscando.. apagadas.
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